Os
católicos estão diminuindo? Será?
O IBGE fez uma publicação,
de que os católicos estão em baixa. Sei não. Os que deixaram as nossas igrejas
infelizmente nunca foram verdadeiramente católicos. Quem realmente conhece
Jesus o Nazareno, sua vida e sua filosofia jamais se afasta da cruz. A cruz é
sinal de grande libertação, de amor, de compromisso e de moral.
E hoje infelizmente tudo esta voltado para o
comodismo, o individualismo, e a vontade própria. O ter, o poder, toma tempo de
mais das nossas sociedades, é uma correria e ao mesmo tempo um vazio que as
crises psíquicas estão cada dia mais enchendo os consultórios.
As nossas serenidades
dificilmente esta em alta, a correria do nosso dia a dia nos consome. Por isso
tudo, o nosso Papa Bento XVI nos impulsiona a vivermos, a refletirmos o ANO DA
FÉ.
Um dos mais agravantes
fenômenos de nosso tempo é a ignorância religiosa, é necessário um projeto
formativo mais severo para os seminários voltados em JESUS O BOM PASTOR, as
nossas queridas catequistas devem estar mais, mas muito mais empenhadas nas
suas catequeses procurando uma espiritualidade renovada e atualizada. Isso é
ter amor por Jesus. Jesus nunca parou no tempo, Ele estava sempre procurando
respostas em oração com o Pai.
As nossas sociedades querem
respostas rápidas. Nossos Padres precisam estar mais no meio do povo, imitar os
passos de Jesus verdadeiramente. Precisamos de um grande impulso missionário,
de um novo Pentecostes!
E este
é o ano, o da fé. Não vamos nos preocupar se as nossas igrejas estão se
esvaziando, vamos tentar conhecer um pouco mais do NOSSO ESTIMADO JESUS O FILHO
DE MARIA. Não podemos ficar tranqüilos, numa espera passiva nós temos que
mostrar que o mal e a morte não tem a ultima palavra. E temos que começar pelas
nossas casas, o amor tem que ser mais forte.
A nossa
Igreja tem mais de 2000 anos de história, foi fundada por Jesus. Vamos ver como
vai ficar daqui a alguns anos as igrejas fundadas por simples homens, após o
seu falecimento... quem viver verá.
Vamos redobrar o fervor espiritual, conservar
em nós a alegria de evangelizar, inclusive entre lágrimas, porque todas as
nossas lágrimas derrubadas por Jesus serão luzes do Espírito Santo. Vamos
também ter bastante paciência com o próximo e esperar a hora da sua conversão,
e não ter medo de professar a nossa fé, o que falarmos a respeito de Jesus vai
calar fundo nas pessoas e estas palavras não voltam para nós sem produzir o seu
efeito.
Eu convido a todos do deserto a rezar
com mais ardor, e a todos que quiserem, pelo (esvaziamento espiritual que hoje
é muito grave em nossas famílias).
No documento de Aparecida, tem um
texto que me comove profundamente que diz;- fica conosco, Senhor,
acompanha-nos, ainda que nem sempre tenhamos sabido reconhecer-te.
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