quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Áh! Se não fosse por Maria... Edna Cavaletti.


 
A nossa Mãe querida... - Como estaríamos vivendo em meio de nossos pecados? Obrigado Mãe pelo seu sim, pela sua fé em Deus Pai, porque acreditou, porque se despojou de tudo aquilo que ainda não entendia....Ficou em silêncio guardando tudo em seu coração, esperando o momento de entender. Mãe querida com certeza o Pai iria ter muito trabalho para conquistar na fé uma outra Maria como a Senhora, tão meiga e tão sóbria.. tão amorosa e pronta para os desejos do criador.

Traz com todo o seu carinho, o salvador em teu ventre, e com muita certeza sabe meio que nas sombras o quanto ainda iria sofrer por Jesus. Porque quando a Senhora reza, proclama o magnificat a Senhora demonstra todo o conhecimento do Antigo Testamento. Corresponde ao anseio do Pai, mas demonstra sabedoria quando questiona o anjo Gabriel de como se daria a gravidez, já que não conhecia o varão. Acredita piamente na ação do Espírito Santo, não se contenda de tanta alegria e anda muito mais de 120 quilômetros, - para contar a grande boa nova e a servir a sua prima Santa Izabel. E a tua presença Santa e do nosso Salvador faz com que o nosso precursor estremeça no ventre de Izabel, e é certo que nesta hora de grande Revelação e de Graça João Batista recebe o batismo do Senhor.

Todas as mães querem tudo de melhor para seus filhos, hoje em dia – enxoval bonito, um local mais apropriado e possível para a chegada da criança. Mas Jesus nasceu mesmo foi na manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria, - Maria mãe da divina graça conseguiu a serenidade e a força para superar suas necessidades. E deu á luz ao menino Jesus.

O primeiro passeio de Jesus foi no templo, para consagrar o menino a Deus, Simeão, conta as escrituras, que reconhece o pequeno menino como o salvador do mundo e anuncia á Maria que uma espada de dor iria transpassar o coração de Maria. Com absoluta certeza Maria se assustou, mas se manteve calada guardava tudo em seu coração.

Um outro momento marcante foi quando Maria e José perderam Jesus, durante três dias, e depois encontraram-no entre os doutores da lei, e todos estavam admirados com a sua sabedoria. Nesse mistério eu sempre penso no sofrimento de todos os desaparecidos, porque para a família não saber se está vivo ou morto é de uma aflição sem medidas. Mãe dos aflitos, diante dessas perplexidades que tantas almas se depara, no seu imenso amor por nós tenho certeza que ela conforta ainda mais os corações desses sofredores. (a todos e todas um FELIZ ANO NOVO DE PAZ – SAÚDE E AMOR E PRINCÍPALMENTE FÉ.              QUE VENHA 2017.                    

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