Sou perseguido pela ideia de que ninguém deve
chegar a ser famoso por ser cristão. É Cristo quem deve ser famoso. Ele é a
grande realidade. Gostaria que você conhecesse meu Cristo. Gostaria que você
conhecesse e amasse a meu Jesus, não a mim. Pelo menos é assim que deveria ser.
Digo meu Jesus porque ele é o Jesus que conheço. É o Jesus que é meu melhor
amigo e companheiro constante. Todo o meu dia e toda a minha vida são uma
conversa incessante com esse Jesus. Se os outros pudessem ler meus pensamentos,
ficariam atônitos. Ele conversa o dia inteiro com alguém que não está realmente
aqui. Ao que eu responderia;- ELE ESTÁ AQUI APENAS PARA OLHOS E OUVIDOS,
CORAÇÃO E INTELIGENCIA DA FÉ. Ele disse que estaria sempre com aqueles que
acreditassem nele e o amassem. E eu realmente acredito nele e realmente o amo.
Você acreditaria se eu lhe dissesse que Jesus e eu temos até (apelidos) com que
tratamos um ao outro?
Nomes especiais para amigos
especiais. É esse Jesus que eu gostaria de compartilhar com você. Foi isso que
os primeiros cristãos sentiram;- QUEREMOS QUE CONHEÇAM O NOSSO JESUS. Por isso
escreveram a história de sua vida, os Evangelhos, porque queriam que
conhecêssemos seu Jesus. São João começa sua primeira epístola;- QUERO LHES
CONTAR O QUE MEUS OLHOS VIRAM, O QUE MEUS OUVIDOS ESCUTARAM, O QUE MINHAS MÃOS
TOCARAM. QUERO QUE CONHEÇAM MEU JESUS.
Os próprios Evangelhos pretendiam
ser um retrato fiel de Jesus. São retratos nascidos da fé. A única forma de
conhecer Jesus é acreditar nele. Só podemos conhecê-lo na medida em que
acreditamos. É claro que os Evangelhos não são história objetiva. Os
evangelistas não poderiam escrever uma história objetiva de alguém que amaram
tanto. Ninguém tem condições de escrever a história da própria mãe.
Jesus era sua vida e sua esperança.
Queriam compartilhar a pessoa dele, não a sua própria, com o mundo todo. Sabe,
ninguém nunca deve ser famoso, não como cristão.
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