Da revista concilium, Petrópolis,
vozes.
Nos
campos de algodão da Geórgia e do Mississipi, os escravos negros viam-se ás
voltas com as absurdidades da vida humana, sob o chicote aspiravam o céu e
também a liberdade, nos estados norte ou na África de origem;-
Sou um pobre peregrino da dor. Estou neste
mundo sozinho.
Sem
esperança para amanhã. Tento fazer do céu o meu lar.
Ás
vezes me sacodem e empurram. Ás vezes não sei onde vagar.
Ouvi falar de uma cidade chamada
céu. Comecei a fazer dela o meu lar.
A
morte e ressurreição de Cristo conferem ás pessoas uma liberdade que ninguém
pode arrebatar. A expressão é exultante;-
Glória, Glória, Aleluia! FILHO DE DEUS – EIS O QUE SOU!
Seu destino e o nosso é o reino do
céu. Daí o convite, saudosista e futurista, para todos embarcarem no trem do
evangelho;-
Embarquem, filhinhos – há lugar para
muito mais.
O
trem do evangelho está chegando. Ouço-o bem perto daqui. Ouço o barulho das
rodas, ecoando pelos campos.
Passagem barata, todos podem ir. Cá
estão os ricos e pobres. Neste trem não há segunda classe. Nenhuma diferença de
passagem.
Com fundamento na ressurreição de
Jesus, o futuro de Deus para seus filhos é a continuação da vida humana para
além da morte no seio da eternidade de Deus;-
Quero ir para o céu quando morrer,
Clamar
salvação e voar.
Quando chegar ao céu vou sentar-me.
Vou pedir ao meu Senhor uma coroa de
estrelas...
Espere eu calçar os sapatos do
evangelho. vou percorrer o céu e levar as novidades.
Finalmente,
o cristão chega ao lar do céu para o banquete com Jesus;-
Em
brilhantes mansões lá no alto.
Lá,
Senhor, quero viver.
Todo
dia será domingo no céu.
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